quinta-feira, 28 de junho de 2012

Teólogos da Corte


Corajosa manifestação do padre Paulo Ricardo acerca da aliança de alguns clérigos da Igreja Católica com o atual governo. Diz ele: Para infelicidade do nosso Brasil e para a vergonha da Igreja Católica que está no nosso país, muitos teólogos da nossa nação se dispõem a ser os teólogos da Corte.

Continua dizendo: O que abriu os meus olhos foi uma notícia que ouvi recentemente. Gilberto Carvalho, importante homem seja do governo Lula, seja do governo Dilma, disse: “A gora a oposição não é mais problema. O problema agora são os cristãos. O problema é a Igreja”. A igreja a qual ele se refere são os evangélicos. Porque a igreja Católica está domesticada. Isso me fez ‘cair a ficha’. Esses homens que estão no poder não olham a Igreja Católica como uma instância profética que irá questioná-los. Será que nós estamos mesmo amordaçados?

Foi costurando acordos. Trazendo para si muita gente importante da hierarquia da Igreja Católica. De modo que a Igreja Católica em muito de seus expoentes tornou-se a Igreja da Corte. Da corte do príncipe (dos governantes). São teólogos, alguns são sacerdotes, outros são bispos e bispos até importantes. Gente de calibre dentro da hierarquia da Igreja. Essas pessoas têm acordos com o partido governante. Acordos que envergonhariam a qualquer um de saber como as coisas estão funcionando...

Me envergonho porque o governo não esteja planejando minimamente perseguir a Igreja Católica, esteja planejando sim entrar em uma batalha com os evangélicos. Porque eles é que estão representando o cristianismo em nosso país. Você que é católico não fica envergonhado? Você não fica com a cara quente? ... Para onde foi a Igreja Católica do Brasil? Onde estão os católicos que faziam protestos e passeatas? Onde estão as marchas pela liberdade? Onde estão os padres de passeadas, tão críticos e tão proféticos? Onde é que está tudo isso? Tornamo-nos teólogos de corte!

Nós católicos, digo mais, nós cristãos, porque os evangélicos são os nossos aliados nessa campanha, nós cristãos temos uma antiguíssima tradição de desobediência civil. Nosso Senhor Jesus disse: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Os apóstolos disseram: “Importa antes a obedecer a Deus que aos homens”. Se os homens que nos governam começarem a fazer leis contrárias à vontade divina. Sim, devemos desobedecer. Sim, desobediência civil... É dever do cristão. É dever do católico, não obedecer essas leis porque convém antes obedecer a Deus que aos homens. O que esses homens podem fazer conosco? É um mal temporário, não é nem sequer uma pequena soma do mal eterno que seria perdermos as nossas almas e irmos para o inferno! Eu como padre, eu como sacerdote, não posso estar do lado de um governo que não tem ética cristã.  Que não tem pudor de promover todo o tipo de imoralidade, que visa destruir a família a moral cristã e a herança patrimonial cristã sobre a qual foi construída essa nação!

O partido que nos governa deixou há muito tempo de ter pudor.... Vieram legalizar o aborto, o casamento gay e todos os direitos homossexuais. Vieram destruir a família. Agilizar o divórcio...Vieram para perverter os nossos filhos.

Essa gente que nos governa faz leis que dizem que os menores internos podem receber visitas íntimas na prisão... Pedofilia é crime a não ser que você esteja na cadeia, você vai ter pedofilia patrocinada pelo Estado.

Onde estão as vozes proféticas da Igreja Católica do Brasil? Onde está a Igreja do Nosso Senhor Jesus desta nação? Eu me envergonho deste silêncio vil. Eu me envergonho desta covardiaEu me envergonho destes teólogos de corte!

confira essas palavras no vídeo a seguir de 16 minutos: 




quinta-feira, 21 de junho de 2012

Psicóloga Sofre Perseguição Religiosa do Conselho Federal de Psicologia - CFP




Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; não havia mais ninguém para reclamar...” Martin Niemöller, 1933 - símbolo da resistência aos nazistas.

Segundo a psicóloga Marisa Lobo ela está sofrendo perseguição do Conselho Federal de Psicologia - CFP por ser uma psicóloga cristã. Pelo simples fato dela externar em seu Blog e nas redes sociais as suas convicções baseadas na cristã.

Vocês sabiam que o Conselho Federal de Psicologia tem norma que prevê punição aos seus filiados que falarem de Deus em seus consultórios mesmo se o paciente puxar o assunto? Isso é um absurdo!

O mencionado conselho instaurou um processo administrativo contra a psicóloga acima mencionada. Inegavelmente os dirigentes desejam puni-la, pois a própria instauração tem essa finalidade, para dar um caráter de ‘legalidade’. Certamente essa punição será revertida no Judiciário e quando isso acontecer o Conselho Federal de Psicologia será envergonhado.

Ela ousou bater de frente com o Conselho Federal de Psicologia questionando o kit gay, e suas posturas de militância políticas e ateística em vários dos seus posicionamentos, pois este conselho faz “vistas grossas” a procedimentos espíritas de regressão, praticados dentro do consultório, mas a persegue por manifestar publicamente a sua cristã. Logo há “dois pesos e duas medidas”, usados pelo CFP.

Os profissionais em Psicologia que professam alguma religião ficam, a mercê do CFP, amordaçados, sem poderem manifestar a sua opinião sobre o que pensam da ação de Deus na vida das pessoas. Dessa forma a única classe profissional que não pode manifestar a sua de público passa a ser as psicólogas e psicólogos. Empresários, juízes, profissionais liberais, militares, funcionários públicos, etc. podem não professarem publicamente a sua como se tornarem um clérigo, se assim desejarem. Isso é uma GARANTIA CONSTITUCIONAL.

Marisa, não sei qual o seu segmento cristão, nem é necessário saber: se és católica, ortodoxa ou evangélica, pouco importa, mas sei que és uma mulher cristã corajosa. Continue nessa tua luta. Conte comigo, com a minha família, com as pessoas do nosso relacionamento bem como nossos companheiros da web, em nossas orações e com a nossa postura em denunciar essa ingerência do CFP nos DIREITOS CONSTITUCIONAIS perpetrados em nossa CONSTITUIÇÃO CIDADÃ. Que Deus te ajude!

Lembre-se que ao longo da história não és a primeira e não serás a última a sofrer perseguição por convicções de . Como diz o nosso querido Paulo apóstolo: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?” Romanos 8.35

Tu és vitoriosa! Que outros psicólogos e psicólogas que se encontrarem oprimidos pelo CFP por não poderem externar publicamente a sua , tomem o teu exemplo e lancem mão dos seus DIREITOS CONSTITUICIONAIS e fiquem em paz com as suas consciências e com o Cristo! Ele diz: Eu lhes digo ainda: todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas o que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus”. Lucas 12.8-9.  Tu tens escolhido confessá-lo!

Manoel Soares Cutrim Filho, Discípulo de Cristo em Caldas Novas - GO, Bacharel em Direito pela UNB e ex-Auditor Federal de Controle Externo do TCU. E-mail: cutrim@terra.com.br

P. S.: Veja um  vídeo de 5' e 49" onde a psicóloga Marisa Lobo fala sobre a perseguição religiosa que vem sofrendo:
Assuntos Relacionados:
- Psicóloga Marisa Lobo Cassada Pelo CRP – PR, Por Ser Cristã! Isso é um Absurdo! Pura perseguição Religiosa!
http://blogdocutrim.blogspot.com.br/2014/05/marisa-lobo-cassada-pelo-crp-pr-por-ser.html

- Justiça anula cassação de psicóloga que defende “cura gay”



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Seremos Algum Dia Japoneses?

RUTH DE AQUINO
é colunista de ÉPOCA
raquino@edglobo.com.br

O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas e empresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo. Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. Dinheiro achado não tem dono. Certo? Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: não fico com o que não é meu. E em quem eles confiaram? Na polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro.

A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia, Roberto Kovalick. A história encantou. “Você viu o que os japoneses fizeram?” Natural a surpresa. Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas. O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. Foi covardia.

Político japonês não é santo. Mas digamos que, em alguns países, os valores da população são menos complacentes do que em nosso cordial patropi. E a impunidade não é regra. Em que instante a nossa malandragem deixa de ser folclórica e cultural e passa a ser crime de desonestidade? Por que a lei de tirar vantagem em tudo está incrustada na mente de tantos brasileiros? A tal ponto que os honestos passam a ser otários porque o mundo seria dos espertos?

A presidente Dilma Rousseff não parece fazer parte do time dos espertos. É o que tem atraído para ela um tsunami de simpatia popular. Você deve ter reparado. Ao discursar, Dilma não faz piada, não diz palavrão, nem comete analogias com o futebol. Ao contrário. Ela é a antítese do palanqueiro populista. Tem dificuldade em falar a linguagem do povão até quando coloca o chapéu das Margaridas, as trabalhadoras rurais. Promete “implantar, implementar, disponibilizar”.

Eles devolveram às vítimas do tsunami R$ 125 milhões. Precisamos – nós e a polícia – aprender a agir assim

Seu desconforto com o palco é evidente. Dilma lê. Não é bom para ela, porque os olhos baixam. A leitura torna o discurso mais frio e hesitante, porque há vírgulas. Ela tropeça nos travessões. Seu pensamento não flui. É pedir demais que ela se torne um dia uma oradora que arrebate multidões. Mas a ausência de carisma parece não importar ao brasileiro. O eleitor não aguenta mais a cambada que suga recursos de nossa Saúde, nossa Educação. Dilma parece um peixe fora do aquário de piranhas políticas. E por isso conquista.

“Quero reafirmar a importância concreta e simbólica do pacto que firmamos hoje. É o Brasil fazendo a faxina que tem que fazer, a faxina contra a miséria”, disse Dilma na sede do governo de São Paulo. Foi um discurso para calar quem tenta isolar a presidente. Ela quis mostrar que está acima das disputas palacianas e não está sozinha coisa nenhuma. O “pacto republicano” de Dilma é suprapartidário. As fotos do “flerte” com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso devem ter causado urticária ao PT. Onde está mesmo a “herança maldita”?

Leitores me pediram para encampar a campanha anticorrupção do gaúcho Pedro Simon. Esta coluna não precisa encampar nada. Simon disse: “A sociedade tem que liderar o movimento”. É patético o coro de “volta, Lula”, ensaiado pelos que comiam churrasco no Palácio da Alvorada e hoje se veem privados da picanha presidencial.

As redes sociais começam a se mobilizar. Cariocas marcaram para 20 de setembro um grande ato contra a corrupção, na Cinelândia, centro do Rio, onde 200 mil pediram em 1984 as Diretas Já. “Queremos evitar batuque, por isso não escolhemos a orla”, dizem os organizadores. Há a sensação de que o movimento precisa estar nas ruas para ganhar legitimidade.

Políticos incomodados tentam nos impingir o medo. Uma frente anticorrupção jogaria o país na anarquia ou na ditadura. Isso é conversa para brasileiro dormir. Um dia, todos precisaremos aprender que não se coloca no bolso, na bolsa, nas meias e nas cuecas um dinheiro que não nos pertence. É roubo.

Publicado com permissão da autora.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI258868-15230,00.html

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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Patriotismo Econômico - A Parte Cidadã


Manoel Soares Cutrim Filho *

Educação financeira, burocracia, encargos financeiros elevados, câmbio sobrevalorizado, legislação trabalhista e fiscal complexas, encargos trabalhistas e fiscais elevados, corrupção, falta de infraestrutura em transporte e armazenamento, etc. Tudo isso nos leva ao que em economia é chamado de custo Brasil. Que torna os produtos nacionais menos competitivos em relação aos produtos estrangeiros, com ameaça de desindustrialização, matéria que está na ordem do dia. Esses assuntos, no momento, não são objeto do nosso artigo, deixaremos para que outros atores da nossa política e economia (Executivo, Legislativo, Judiciário, associações empresariais e de trabalhadores, universidades, etc.) cuidarem deles. O nosso foco é a parte cidadã: o que nós enquanto consumidores-cidadãos podemos fazer para que os produtos nacionais sejam consumidos aqui? O que podemos fazer como nacionais e moradores desta grade pátria chamada Brasil para que os nossos produtos e serviços sejam prestigiados por nós? E com isso contribuamos para o processo de industrialização e do aumento dos índices de emprego, colhendo os bons resultados que isso proporciona a qualquer nação quando bem governada.

Patriotismo clássico, amor à pátria, aos símbolos, à seleção brasileira de futebol, etc. é muito bom, mas o Patriotismo Econômico, este sim é uma questão de sobrevivência dos países! Por essa espécie de patriotismo, se assim podemos chamar, deviríamos antes de adquirir um bem ou um serviço conhecer a sua origem, sem xenofobia. Sejamos mais consequentes nessa onda de comprar coisas importadas. Também não me excluo como grande parte do consumidor brasileiro. Tomemos como exemplo as nações orientais que têm economias mais fortes: Japão, Coréia do Sul e China, elas despendem um esforço muito grande nas suas exportações, contudo, são bem restritivas nas suas importações. Faz bem refletirmos na frase do Nizan Guanaes, publicitário: "Pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal, é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo".

Alguns dizem: que o capital hoje é internacional. Acho isso interessante! Gostaria que o capital continuasse internacional e as 1.000 maiores empresas do mundo, por exemplo, tivessem a sua sede no Brasil e os seus sócios ou acionistas majoritários fossem brasileiros residentes no país. Pois, dessa forma estaria certo que boa parte dos lucros dessas empresas seriam tributados pelo Fisco nacional e os impostos recolhidos aos cofres públicos, o que em tese resultaria em benefício à coletividade brasileira. Certamente esses sócios consumiriam boa parte dos seus rendimentos em produtos e serviços no Brasil.

Nunca vi uma publicação acessível ao grande público dizendo quais são, pelo menos, as 500 maiores empresas genuinamente brasileiras. São poucas as que etiquetam em suas embalagens ou produtos com afirmações que demonstram ser genuinamente brasileira, nessas exceções fiquei muito contente com duas frases que li em embalagens de dois produtodiferentes, a primeira: “Produto Nacional. Gera Emprego e Arrecada Impostos Para o Nosso País!”. A segunda: “Indústria Brasileira. Nesta Você Pode Confiar. Parece que há certa vergonha de assim proceder. Penso que é um engano, pois o público poderia reagir, positivamente, ao adquirir produtos e serviços de empresas de capital nacional.

Assistimos aos filmes europeus e americanos, divulgando os seus produtos: roupas da alta costura, veículos, iates, aviões, serviços aéreos, perfumes, vinhos, refrigerantes, livros, brinquedos infantis, enfim, tudo que represente status. Não é a toa que vemos ‘closes maravilhosos’ nessas marcas e produtos. Em alguns casos temos produtos nacionais de boa qualidade que concorrem à altura com os produtos importados, mas faz bem para o nosso ‘ego colonizado’ importar produtos mesmo que alguns deles sejam verdadeiras "bugigangas"! Nos casos em que os produtos nacionais não estão à altura dos produtos importados, podemos fazer um “sacrificiozinho” e dar uma chance aos produtos nacionais, quem sabe, até manifestando a nossa opinião acerca do mesmo, junto à empresa produtora, visando o aperfeiçoamento.

Desconheço que na América do Norte tenha papagaio na sua fauna, mas foram os norte americanos que criaram o personagem do "Zé Carioca" e nós o compramos, quando lemos as suas revistas ou assistimos aos filmes com o mencionado personagem. O lado positivo é que, por outro lado, o personagem do Zé Carioca ajuda a divulgar o Brasil e o Rio de Janeiro. Já perceberam que a maioria dos personagens infantis (lobos, ursos, Branca de Neve, Rapunzel, etc.) que as nossas crianças lidam são importados? Será que isso já é um processo de colonização econômico cultural? Ou simplesmente devemos continuar surfando no mar globalizado sem muita preocupação com as consequências?

O princípio natural das relações econômicas com os outros países deveria ser: comprar deles o que não produzimos. Talvez uma elite inconsequente pode-se dar ao luxo de adquirir produtos requintados do exterior, sem se importar com a evasão das nossas divisas.

Temos centenas de representações diplomáticas no exterior, aí incluindo embaixadas, consulados, representações comerciais, etc., espalhadas em todos os continentes, que custam muito caro a sua manutenção, para o contribuinte brasileiro. Estas representações, estrategicamente espalhadas pelo mundo, se forem bem otimizadas, poderiam fomentar muito bem a venda dos nossos produtos e serviços. Nada ou pouco sabe o cidadão comum sobre a efetividade dessas representações no incremento do comércio do nosso país onde estão situtuadas.

Certa vez no exterior, ao entrar em uma loja, atententei-me para uma placa, assinada por uma central sindical, que dizia: compre produtos nacionais, pois só assim você está garantindo emprego dos nossos patrícios.

Sabemos que uma das formas de domínio de um país sobre outro, nos dias de hoje, é pelos meios culturais e econômicos. Temos recursos naturais abundantes, profissionais capazes, empresas competitivas e uma natureza sem igual no planeta. Falta maior divulgação dos nossos produtos, serviços e da beleza da nossa natureza no exterior. Bastante tem sido feito, mas precisamos redobrar os esforços para deixarmos de ser conhecidos somente como o país do futebol e do carnaval!

É hora de nos posicionarmos de forma prática e efetiva diante desse tema, com vistas a construirmos uma nação economicamente mais sólida, que gere emprego e renda, que nos ajude a sermos socialmente mais justos

Desejamos do fundo do coração que a nossa nação busque a dependência de Deus, do mais simples do povo aos que exercem mais autoridade, para que deixemos as nossas vidas e as estruturas estatais serem permeadas pela cultura judaico-cristã que é um legado do Ocidente. Possamos dizer para o mundo: Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR ...”  (Sl 33.12a)

* Manoel Soares Cutrim Filho, Graduado em Ciências Contábeis e em Direito  pela UNB, Auditor Federal de Controle Externo do TCU - aposentado, patriota e cristão. E-mail: cutrim@terra.com.br

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