sábado, 30 de maio de 2015

Educação Sexual é Responsabilidade da Família e não das Escolas

Em Guarulhos, a segunda maior cidade de São Paulo, foi palco de uma demonstração de unidade de cristãos (católicos e evangélicos), e de cidadãos de bem, em geral (vereadores, o juiz da cidade e o bispo, Edmilson Caetano), diante da postura autoritária de ativistas LGBT, em audiência ocorrida na Câmara Municipal de da cidade, no último dia 20.
O bispo Edmilson Caetano, da diocese de Guarulhos
Esse fato ocorreu depois que a prefeitura, na gestão de Sebastião Almeida (PT) resolveu distribuir nas escolas municipais, livros infantis sobre educação sexual e identidade de gênero, no projeto que vai orientar professores nos próximos anos.
Diante da possibilidade dessa ideologia de gênero ser incorporada às escolas, os vereadores convocaram a audiência.
Os partidários dessa ideologia defendem que os gêneros sexuais (masculino e feminino) são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro.
Vejamos alguns depoimentos:
"Não sou homofóbico, mas essa ideologia pode levar a criança a achar que pode ser menino com menino, menina com menina, três juntos, aí banaliza", disse o vereador Romildo Santos (PSDB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
O bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade, não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Esses ativistas tentam ganhar no grito e na força o que não conseguem no diálogo, pois são adeptos de uma ideologia ditatorial.
"Não sou psicólogo, mas essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família", disse o bispo à Folha.
O juiz Antônio Pimenta, que mora na cidade, também falou: "Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia".
"O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência contra homossexuais, contra a mulher", disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso dos livros. O que essa professora afirmou é um sofisma (mentira com aparência de verdade), pois ninguém precisa agredir uma pessoa homossexual ou uma mulher para ser contra a ideologia de gênero, a ponto de negar a própria biologia. O que professora Sílvia deseja é passar para a sociedade que os gays têm que ser protegidos porque sofrem violência. Essa é matéria vencida na Câmara Federal quando foi o assunto debatido e varrido do PLANO PLURIANUAL DA EDUCAÇÃO, no ano passado. Já existem leis penais no país, que protegem quem quer que seja, de qualquer        tipo de violência.
As pessoas nascem macho ou fêmea. A motivação dessa professora é ‘enfiar goela abaixo’ da população a ideologia que ela defende, mas esse não é o pensamento da maioria dos brasileiros e brasileiras. A nação começa a ficar atenta, tem reagido e continuará se opondo a essas medidas de cima para baixo, impostas por militantes de esquerda e da LGBT, em todos os âmbitos do Poder.

Este conteúdo foi baseado na matéria publicada pela Folha de São Paulo, com o título: Distribuição de livros de educação sexual vira polêmica na Grande SP, bem como no post de Rodrigo Constantino:  Educação sexual é função da família não das escolas.

Fontes:
O titular deste blog: Manoel Soares Cutrim Filho, Graduado em Direito pela UNB, advogado por mais de 25 anos, discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO e pai de adolescentes.

Meu comentário Final:
A negativa da Biologia e do Direito Natural (*) têm que serem contraditados cada vez mais e em alto e bom tom!
A mentira por mais que seja repetida várias vezes, só fica com aparência de verdade. Verdade jamais será mentira, a mentira jamais será verdade.
 Macho sempre será macho, fêmea sempre será fêmea. Podem fazer “milhões” de cirurgias tentando a transformação sexual de um ser, todavia, nunca conseguirão transformar o sexo, só na aparência, por uma imitação mal feita da Criação Natural. O que vale é o que foi definido pelos cromossomas, na criação desse ser.
A propósito do assunto veja o post do Transexual que já fez cirurgia e quer voltar a ser homem: http://blogdocutrim.blogspot.com.br/2015/02/transexual-que-ja-fez-cirurgia-quer.html
(*) O Direito Natural é aquele que adquirimos ao nascer, vêm naturalmente. A vida por exemplo. Pelas Leis Brasileiras, a vida já é preservada desde a concepção (art. 2º do Código Civil Brasileiro). Outros exemplos de Direito Natural: direito à dignidade, à liberdade, à igualdade de oportunidades, etc.
A fonte do Direito Natural advém da natureza, da criação, de Deus (aí o leitor entenda como a divindade de cada uma das três grandes religiões, cristianismo, islamismo e judaísmo), ou do pensamento racional do ser humano, que há um ser que rege o universo e estabeleceu leis naturais para que esse universo funcione. Por ser algo que está evidente na natureza, nos leva a concluir que o direito natural é imutável ao longo da história. Culturas, ideologias, etc. não podem muda-lo, porque esse direito está explícito, patente, claro, de forma natural e racional.
Obs.1: O conteúdo sobre Direito Natural foi adaptado pelo titular deste blog.
Obs.2: O que estiver em vermelho é ênfase do titular deste blog.
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