sábado, 26 de setembro de 2015

E se você fosse o governo brasileiro agora?

 LEANDRO NARLOCHO CAÇADOR DE MITOS

O caçador de mitos

Uma visão politicamente incorreta da história, ciência e economia

E se você fosse o governo brasileiro agora?

Seu filho não quer cortar os gastos, sua mulher não aceita contribuir mais com o 

orçamento da casa. Há uma solução, mas ela exige que você reveja antigos preconceitos

Por: Leandro Narloch  
Pois é, a coisa está feia. Já faz um tempo que você avança no cheque especial. Gasta mais do que recebe e, para piorar, sua lojinha vem arrecadando menos todo mês. Para piorar um pouco mais, o agiota que compra as suas notas promissórias já está desconfiando da sua reputação de bom pagador. Na tentativa de acalmá-lo, você promete quitar a dívida com juros mais altos, e assim a bola de neve vai aumentando.
Bate um arrependimento, né? Estava indo tudo tão bem. Mas nos últimos quatro anos você esculhambou o orçamento. Gastou mais em casa, se encheu de funcionários, facilitou o crédito para os clientes e deu empréstimos meio malucos. Esperava que outras pessoas da cidade tomassem a mesma atitude e comprassem mais na sua lojinha de material de construção. Não deu certo. Você se endividou, eles também.
O jeito é sentar e pensar em soluções. A primeira é cortar gastos, mas isso causa uma reclamação danada em casa. Seu filho se acostumou com Negresco – não quer mais saber de Mabel.  Se diminuir a mesada da sogra, a coitada morre de fome. A escola dos seus filhos e o plano de saúde já não são uma maravilha – sua mulher vive dizendo que é preciso investir mais em saúde e educação. Se você cortar gastos nessas áreas, é capaz dela pedir o divórcio. Para diminuir as despesas, é preciso ter pulso firme e assumir uma postura de mau. Mas você conquistou a patroa jurando ser o cara mais bonzinho do mundo.
A segunda alternativa é pedir para a família ajudar um pouco mais. Difícil. Sua filha trabalha o dia todo, ganha uma miséria e está cansada de contribuir com 40% do salário. Sua mulher reclama que você já exige muito da família, gasta demais com si próprio e dá muito pouco em troca. Se você insistir na ideia, é capaz dela se mudar para Miami e levar todo o dinheiro para aquele morenão charmoso de quem você morre de ciúmes.
Apesar do risco, você joga o assunto na mesa. Todos dizem que a chance de aprovar a nova alíquota é ínfima. “Mas é só uma contribuição provisória”, você insiste. Eles fazem “não” com a cabeça. “Juro que é provisória”, você diz, quase chorando. Eles não acreditam mais em você.
Quando tudo parecia sem saída, você vislumbra uma alternativa viável: vender a casa de praia! Com o dinheiro da venda do sobrado no Guarujá, você poderia quitar parte da dívida. E ainda se livraria de todas as despesas de manutenção do sobrado. Não precisaria mais aturar aquele picareta do caseiro, que de vez em quando inventa a necessidade de reformas só para cobrar propina do pedreiro e do encanador. Tem mais. Os possíveis compradores da sua casa fariam uma boa reforma – e comprariam os materiais na sua lojinha. Eles ainda prometem pagar a você, em forma de royalties e outras obrigações, uma porcentagem do dinheiro que conseguirão alugando o sobrado durante a temporada. Pronto, achamos uma solução. Bora vender a casa de praia!
Eu sei, tem um problema. Sua família adora o sobrado no Guarujá. Tem o maior carinho por ele. Anos atrás, quando você pensou em vendê-lo para uns estrangeiros, seu filho surtou e passou anos gritando “o sobrado é nosso!”. Ainda acusou você de querer dilapidar o patrimônio da família e entregar aos gringos uma riqueza tão valiosa. Mas veja: em tempos de crise, é preciso ter maturidade e virar a página ideológica. A venda do sobrado no Guarujá ainda impressionaria o agiota, e você, com mais credibilidade, poderia emprestar dele com juros menores. Vai por mim: é a melhor opção.
Ouvi dizer que você está cogitando fingir que está tudo bem, continuar gastando e empurrar o problema para frente. Quando der tudo errado, você semearia o conflito em casa. Diria a sua filha que a culpa é toda do irmão dela, aquele integrante da elite rentista que tem horror aos pobres. Convenceria a sua mulher que a ganância do agiota causou os problemas em casa. Quando todos estiverem em guerra, você sairia de fininho e apagaria a luz.
Por favor, não faça isso. Deixe de onda e venda logo a casa de praia.
@lnarloch
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/alegorias/e-se-voce-fosse-o-governo-brasileiro-agora/

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou o texto do Estatuto da Família (Homem + Mulher + Filhos)

Assim define o texto aprovado em caráter terminativo:
"Reconhece-se como família, base da sociedade, credora de especial proteção, a entidade família formada a partir da união de um homem e de uma mulher, por meio de casamento ou de união estável, e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus filhos".
Essa decisão é uma boa sinalização de autonomia do LEGISLATIVO, já que a sua função constitucional PRINCIPAL, é legislar, função essa que um STF aparelhado pelo atual Poder Executivo, usurpou, quando desdisse a Constituição Federal ao decidir que duplas de homossexuais, formam entidade familiar, contrário ao previsto no texto constitucional no seu artigo 226, “§ 3º, que diz: ”Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”
Vamos ver como o Senado Federal irá se portar diante dessa decisão da Câmara Federal. Sendo o projeto aprovado por lá, resta uma solução para resolver o imbróglio (confusão) que foi armado pelo STF, nessa decisão que contradisse a Constituição Federal.
Parabéns à Câmara dos Deputados, nessa decisão (17 a favor e 5 contra), conseguiram resgatar o precioso papel, como representantes diretos do Povo Brasileiro, que na sua larga maioria, segundo pesquisas de opinião, é contrário ao reconhecimento de união de pessoas no mesmo sexo, como entidade familiar!
Fonte:
http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,comissao-da-camara-aprova-estatuto-que-so-reconhece-uniao-entre-homem-e-mulher,1768499
Artigos relacionados:
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A MAIORIA DOS BRASILEIROS QUEREM O IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF | Assine esta petição


Prezados Amigos e amigas.
Sei que o tema deste e-mail talvez seja considerado polêmico, mas decidi tratar dele após pensar bastante sobre a atual situação em que se encontra o país.
O Partido dos Trabalhadores arruinou o Brasil. Institucionalizou a corrupção com o objetivo de permanecer no poder por tempo indefinido e fez avançar a agenda comunista em todo o continente. A presidente Dilma Rousseff não governa o país e todas as suas medidas só trazem consequências negativas.
Quem conversa com as pessoas mais simples na rua pode constatar que o governo (se é que podemos chamá-lo assim) não tem nada de popular. Perdeu sua legitimidade.
Prezado, se você reconhece que o país está em uma situação muito grave, assine a petição para pressionar Eduardo Cunha a abrir o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Infelizmente, no momento, ele é a única pessoa que pode fazer isso. Ao assinar a campanha, ele receberá um e-mail, em seu nome, com a mensagem que consta na coluna da direta da página com a petição.
Estes são apenas alguns dos motivos pelos quais estou convencido de que o impeachment é não apenas legítimo, mas necessário:
  • O PT praticou operações financeiras ilícitas que foram descobertas pelo TCU, as chamadas de "pedaladas fiscais";
  • Dilma beneficiou-se e, segundo vários delatores, sabia e participou dos desvios bilionários na Petrobrás, no escândalo do Petrolão;
  • Suas duas campanhas eleitorais foram movidas por dinheiro desviado da Petrobrás;
  • Permitiu a ocorrência de desvios bilionários nos Fundos de Pensão Estatais;
  • Permitiu tráfico de influência no interior do BNDES e, segundo apontam, durante seu governo também houve desvios nesse Banco;
  • Usou o BNDES para fins ideológicos, financiando obras em ditaduras amigas, como Cuba, Venezuela e Bolívia, e países da África, ignorando os interesses nacionais;
  • O PT é responsável pela maior crise de corrupção da história do Brasil;
  • O PT é, ainda, filiado ao Foro de São Paulo, organização internacional que tem até as FARC entre seus membros, sendo que a lei brasileira não permite a submissão de um Partido a organização estrangeira;
  • Seu Partido chama o MST de "exército", a quem convoca sempre que há problemas, sendo que a lei brasileira proíbe a manutenção de organizações paramilitares por partidos políticos;
  • Pratica a irresponsabilidade fiscal completa, gastando mais do que pode, deixando rombos nas contas públicas, que depois empurra para o cidadão, por meio de impostos;
  • Sua trágica gestão trouxe de volta a inflação, o desemprego, a falência da economia e a perda do respeito pelo Brasil no mercado nacional e internacional;
  • Levou o país a uma crise ética, política e econômica que ameaça à segurança jurídica e a paz de nosso povo.
É claro que tudo isso foi feito com a conivência de outros parlamentares e, consequentemente, de outros partidos, como o PSDB, o PMDB e o PP.
Não posso deixar de mencionar, também, que Fernando Henrique Cardoso foi um dos principais responsáveis pela chegada de Lula à presidência e que ele sempre declarou abertamente sua adesão ao marxismo. A situação, portanto, não se resolverá apenas com um eventual impeachment de Dilma, mas hoje ele é necessário para minimizar os efeitos destrutivos de quase 13 anos de PT no poder.
O PT também tem trabalhado constantemente para desmontar o que ainda havia de reconhecimento de princípios de direito natural em nosso ordenamento jurídico: a tentativa de impor de forma ditatorial – por meio de decreto – a ideologia de gênero, a tentativa de legalizar o aborto, o ataque à família são apenas algumas provas disso.
Airton , o partido que hoje desgoverna o Brasil nunca esteve preocupado com a nossa pátria; nunca se preocupou com você nem comigo, menos ainda com os pobres que sempre disse defender. Estes lhe serviram de capital eleitoral. Seu objetivo é permanecer no poder para implantar o socialismo e fará o que for necessário para atingi-lo.
Um forte abraço.

Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Irmão Yun, O Homem do Céu


Editora Betânia, 2005.
Foi o livro mais extraordinário, mais fantástico, que li nos últimos anos, juntamente com o livro: Apenas Uma Pequena Mulher, que trata da vida, na China, da missionária Britânica: Glads Aylwards. Estava com esse livro guardado há anos, mas só no ano passado que pude lê-lo. Sou muito grato a Deus por me dar oportunidade de tomar conhecimento desse conteúdo e me fortalecer a fé, nessa leitura. Por outro lado, me senti pequeno e mesquinho, diante de tanto sofrimento e pobreza que os irmãos na China passaram e ainda passam, pelo amor ao Evangelho de Jesus. Me surpreendo me vendo tão preocupado com o material, o futuro dos meus filhos, o que esse irmão não tinha como pensar nessas realidades, porque passou grande parte de sua vida na China, preso e torturado, por fidelidade ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
Pretendo ir adicionando, ao longo do tempo, trechos do mesmo que me edificaram.
Registro parte da introdução deste livro feita pelo escritor do mesmo: Paul Hattaway.
    Em 2001, numa tarde quente de setembro, um pequeno grupo de cristãos reuniu-se no Aeroporto Internacional de Bangcoc para receber o Irmão Yun. Fazia mais de oito meses que não víamos seu rosto sorridente, pois ele havia sido preso em janeiro daquele ano. Nos primeiros dias na prisão, os guardas o espancaram tanto que quase o mataram. Depois disso saiu sua sentença - foi condenado a sete anos de prisão. De vez em quando seus amigos, espalhados por todo o mundo, recebiam uma mensagem vinda da cadeia. Uma delas dizia: "Deus me colocou neste lugar para testemu­nhar. Aqui há muita gente que precisa de Jesus. Vou ficar exatamente o tempo que ele determinou. Não vou sair nem um minuto antes nem ficar um minuto a mais. Quando ele decidir que meu ministério na prisão acabou, vou sair".
      Yun foi libertado milagrosamente, no tempo perfeito de Deus, depois de cumprir apenas sete meses e sete dias da sentença de sete anos.
     Agora estávamos no aeroporto, aguardando sua chegada. Será que viria doente, cansado e abatido, depois de uma provação tão terrível?
      De repente, Yun apareceu no portão de desembarque, muito diferente do que prevíramos. O rosto brilhava, e o sorriso ia de uma orelha a outra.
       "Louvado seja Deus! Aleluia!" foram suas primeiras palavras. "Glória a Deus!"
      Nós nos demos as mãos e curvamos a cabeça em oração de gratidão. Enquanto isso os demais passageiros passavam por nós apressadamente, rumo aos balcões do aeroporto, olhando-nos espantados.
      O Irmão Yun é conhecido em toda a China como o "Homem do Céu", por causa de um incidente ocorrido em 1984, quando se recusou a revelar às autoridades sua verdadeira identidade para não colocar em perigo outros cristãos. Diante das ameaças e da violência do Departamento de Segurança Pública, em vez de dizer seu nome e endereço, ele gritava:
      "Sou um homem do céu! Meu lar é o céu!"
      Os crentes, que ainda estavam reunidos em uma casa próxima, ouviram os gritos e perceberam que era um aviso. Fugiram e, por isso, escaparam da prisão.
Em sinal de respeito à coragem e ao amor de Yun pelo corpo de Cristo, os crentes da igreja doméstica da China o chamam até hoje de "Homem do Céu".
      Yun é o primeiro a reconhecer que há muita coisa nele que não tem nada de celestial! Como todos nós, enfrenta tentações e fraquezas, mas ele sabe que, sem a graça de Jesus, não tem nenhum valor. Uma vez, ele disse a Deling, sua esposa:
     "Não somos absolutamente nada. Não temos nada de que nos orgulhar. Não possuímos habilidades nem coisa alguma a oferecer a Deus. O fato de ele decidir nos usar decorre unicamente de sua graça. Não é mérito nosso. Não poderíamos nem pensar em nos queixar se ele resolvesse levantar outras pessoas para cumprir seus propósitos, sem nunca mais nos usar."
    Oswald Chambers escreveu: "Se você der a Deus o direito de controlar sua vida, ele fará de você um experimen­to santo. E os experimentos dele sempre dão certo". Com toda certeza isso se aplica ao Irmão Yun.
   O testemunho do Irmão Yun reflete a fidelidade e a bon­dade de Deus. Mostra que o Senhor pegou um garoto fa­minto de uma vila pobre da Província de Henan, na China, e o usou para abalar o mundo. E em vez de se fixar nos muitos milagres ou nos sofrimentos que presenciou e expe­rimentou, Yun prefere contemplar o caráter e a beleza de Jesus Cristo. Deseja que todo o mundo conheça Jesus como ele conhece, não como uma figura histórica e distante, mas como o Deus todo-poderoso, capaz de todas as coisas, sem­pre presente, cheio de amor.
Enquanto eu fazia pesquisas para este livro, entrevistei dezenas de crentes na China. Eram pessoas que tinham pre­senciado os eventos narrados aqui ou haviam constatado a veracidade deles. Intercalei em todo o livro pequenas contri­buições de Deling (esposa de Yun) e de alguns líderes da igreja doméstica da China. A maior parte das reflexões de Deling foi feita enquanto seu marido estava preso por amor ao evangelho.
Alguém disse:
    "Não são os grandes homens que transformam o mundo, mas sim os fracos, nas mãos de um grande Deus."
   Quem conhece o Irmão Yun sabe que ele é um servo humilde de Deus, que não deseja que nada em sua vida traga glória para si mesmo nem para qualquer outro ho­mem.
   O Irmão Yun deseja que sua história conduza toda aten­ção e toda glória para o único Homem do Céu - o Senhor Jesus Cristo.
Paul Hattaway
Fome Saciada
"Ouvi-me, terras do mar, e vós, povos de longe, escutai! O Senhor me chamou desde o meu nascimento, desde o ventre de minha mãe fez menção do meu nome." (Is 49.1.)
Eu tinha 16 anos de idade quando o Senhor me chamou para segui-lo. Foi em 1974, e a Revolução Cultural ain­da assolava a China.
Meu pai estava doente. Sofria de um tipo grave de asma, que evoluiu para câncer de pulmão. A doença chegara ao estômago. O médico falou para ele que não havia cura e que morreria logo. E, para a minha mãe, disse:
"Não há esperança para o seu marido. Vá para casa e prepare-se para a morte dele."
Meu pai passava as noites prostrado na cama, mal podendo respirar. Como era muito supersticioso, pediu a uns vizinhos que fossem chamar um sacerdote taoísta para expulsar os demônios do corpo dele. Ele acreditava que a en­fermidade era um castigo dos demônios.
A doença dele consumiu tudo que tínhamos: dinheiro, bens e energia. Ficamos tão pobres que só pude ir à escola quando já tinha nove anos, e precisei deixá-la aos 16. Para sobrevivermos, eu e meus irmãos tínhamos de pedir comi­da aos vizinhos.
Meu pai fora capitão no exército nacionalista. Durante a Revolução Cultural, os outros habitantes da vila o odia­vam e o perseguiam, pois ele havia lutado contra os comu­nistas. Matara muitos homens nas batalhas, e quase morre­ra. Ele tinha doze cicatrizes de balas em uma das pernas.
Quando nasci, ele me deu o nome de "Zhenying", que significa "herói da tropa".
A reputação do meu pai era horrível. Os vizinhos o evi­tavam por causa de seu temperamento violento. Durante a Revolução Cultural, a Guarda Vermelha fez acusações con­tra ele. Em consequência disso, ele se submeteu a muitos interrogatórios e foi espancado várias vezes. Firmado em sua coragem, recusou-se a confessar os "crimes" e não res­pondia quando lhe perguntavam quantos homens havia matado. Muito teimoso, preferia apanhar até a morte a di­zer o que eles queriam ouvir.
... Ele sempre tentou proteger a esposa e os filhos das ameaças ex­ternas. De modo geral, tínhamos um relacionamento muito bom.
Esperávamos que ele recuperasse a saúde, mas ele foi piorando. Minha mãe enfrentava grande pressão diante da terrível possibilidade de criar cinco filhos sozinha. Ela não sabia o que aconteceria conosco se meu pai morresse. A situação era tão desesperadora que ela chegou a pensar em suicídio.
Certa noite, estava deitada em sua cama, meio dormin­do, meio acordada. De repente, ouviu uma voz muito cla­ra, carinhosa e compassiva lhe dizer: "Jesus ama você". Ajoelhou-se no chão e, em lágrimas, arrependeu-se dos peca­dos e dedicou outra vez sua vida ao Senhor Jesus Cristo. Como o filho pródigo, ela voltou para a casa de Deus.
Chamou imediatamente a família para orar a Jesus.
"Jesus é a única esperança para o papai", falou.
Contou o que tinha acontecido, e todos entregamos a vida a Deus. Depois, colocamos as mãos sobre nosso pai e passamos o resto da noite gritando uma oração bem sim­ples:
"Jesus, cura o papai! Jesus, cura o papai!"
Logo na manhã seguinte, meu pai percebeu que estava bem melhor! Pela primeira vez, em meses, sentiu vontade de comer. Em uma semana, estava totalmente recuperado, sem nenhum vestígio do câncer! Foi um verdadeiro mila­gre.
Com esse episódio, nossa família experimentou um avi­vamento, e nossa vida mudou de forma drástica. Foi um tempo de tanto poder que, até hoje, quase 30 anos depois que Jesus curou meu pai, todos os cinco filhos continuam seguindo a Deus.
Meus pais ficaram tão gratos pelo que o Senhor havia feito que imediatamente quiseram compartilhar as boas-novas com todos da vila. Naquela época, era proibido realizar reuniões em público, mas eles tiveram uma idéia para re­solver esse problema. Mandaram que fôssemos convidar pa­rentes e amigos para irem à nossa casa.
As pessoas chegaram sem saber por que haviam sido chamadas. Muitos deduziram que meu pai tinha morrido, de modo que foram vestidas para o enterro! Todos se es­pantaram ao vê-lo na porta, recebendo os visitantes, pare­cendo gozar de saúde perfeita. Quando todos chegaram, meus pais os convidaram a entrar. Trancaram a porta e cobriram as janelas. Então explicaram como ocorrera a cura por meio da oração a Jesus. Todos os presentes se ajoelha­ram no chão e, com alegria, aceitaram a Jesus como Salva­dor e Senhor.
Foi um tempo empolgante. Eu não apenas recebi Jesus como meu Salvador pessoal, mas também passei a desejar servi-lo de todo o meu coração.
Minha mãe não sabia ler nem escrever, e mesmo assim foi a primeira pregadora da nossa comunidade. Liderava uma pequena igreja em nossa casa. Não lembrava muitos versículos, mas sempre insistia conosco para fixarmos a atenção em Jesus. Clamávamos a ele, que nos ajudava em sua grande misericórdia. Lembro-me daqueles dias e fico espantado ao perceber como Deus usou minha mãe a des­peito de ela não saber ler. O coração dela estava totalmente entregue a Jesus. Alguns dos maiores líderes das igrejas do­mésticas da China hoje tiveram seu primeiro encontro com Deus através do ministério da minha mãe.
A princípio, eu não sabia exatamente quem era Jesus, mas tinha visto que ele curara meu pai e libertara minha família. Em confiança, entreguei-me ao Deus que curara meu pai e nos salvara. Perguntava frequentemente à mi­nha mãe quem era Jesus. Ela me dizia:
"É o Filho de Deus, que morreu por nós na cruz, levan­do todos os nossos pecados e doenças. Tudo que ele ensi­nou está escrito na Bíblia."
Perguntei se havia sobrado alguma dessas palavras de Jesus para eu ler. Ela respondeu:
"Não. Acabaram todas. Não sobrou nada dos ensina­mentos dele."
Isso aconteceu durante a Revolução Cultural, quando não havia Bíblias na China.
Desde o dia dessa conversa, passei a desejar intensamen­te possuir uma Bíblia. Perguntei à minha mãe e a alguns cristãos como era uma Bíblia, mas ninguém sabia. Uma pessoa havia visto porções dela copiadas à mão e folhas com hinos, mas ninguém vira uma inteira. Apenas os mais velhos se lembravam de terem visto, muitos anos antes, exemplares dela. A Palavra de Deus era algo raro naquela terra.
Eu sentia fome da Bíblia. Vendo meu desespero, minha mãe se lembrou de um homem já idoso que vivia em outra vila. Antes da Revolução Cultural, ele fora pastor.
Percorremos juntos o longo caminho que levava à casa dele. Assim que o encontramos, falamos o que desejáva­mos:
- Nós queremos ver uma Bíblia. O senhor tem uma?
Imediatamente ele se mostrou amedrontado. Havia pas­sado quase 20 anos preso por causa da fé. Reparou em mim e viu que eu era muito jovem, pobre, de roupas esfarrapa­das e pés descalços. Sentiu pena, mas nem assim atendeu o meu pedido.
Eu não o culpo por sua atitude. Naquela época, havia pouquíssimas Bíblias na China. Ninguém tinha permissão para ler outro livro além do pequeno livro vermelho de Mao. Se alguém o pegasse com uma Bíblia, ela seria queimada e ele e sua família, espancados com crueldade no meio da vila.
Aquele senhor idoso me disse apenas isto:
"A Bíblia é um livro celestial. Se você quiser uma, vai ter de orar ao Deus do céu. Só ele pode lhe dar uma. Deus é fiel. Sempre responde aos que o buscam de todo o cora­ção."
Acreditei totalmente nas palavras do pastor.
Enquanto voltávamos para casa, peguei uma pedra e a levei para o meu quarto. Toda noite me ajoelhava nela para orar. Era uma prece simples:
"Senhor, por favor, me dá uma Bíblia. Amém."
Eu ainda não sabia orar, mas continuei, por mais de um mês.
Não aconteceu nada. Não apareceu nenhuma Bíblia.
Voltei à casa do pastor; dessa vez, sozinho. Falei para ele:
- Orei a Deus, como o senhor disse, mas ainda não re­cebi a Bíblia que tanto quero. Por favor, por favor, mostre a sua para mim. Vou dar só uma olhadinha e pronto! Nem preciso tocar nela. O senhor segura, e eu vou ficar feliz só de olhar. Se o senhor deixar, eu copio algumas palavras e volto feliz para a minha casa.
Ele, percebendo a ansiedade do meu coração, me acon­selhou de novo:
- Se você está falando sério, então, além de se ajoelhar e orar ao Senhor, precisa incluir nisso o jejum e o pranto. Quanto mais você chorar, mais rápido vai conseguir sua Bíblia.
Desde esse dia, me recusava a comer de manhã e de tar­de. A noite, aceitava apenas uma pequena tigela de arroz cozido. Chorava como uma criança faminta, que clama ao Pai celestial para ser saciada pela Palavra. Nos cem dias que se seguiram, orei por uma Bíblia até não aguentar mais. Para os meus pais, eu estava enlouquecendo.
Olhando para o passado, eu diria que foi a experiência mais difícil que enfrentei.
Então, um dia, algo aconteceu. Às quatro horas da ma­drugada, depois de meses implorando a Deus em oração, recebi uma visão do Senhor enquanto estava ajoelhado ao lado da minha cama.
Na visão eu subia uma colina íngreme, tentando empur­rar um carrinho pesado. Ia para uma vila, onde pretendia pedir alimento para minha família. Minha luta era intensa, pois me encontrava faminto e fraco devido ao jejum cons­tante. O carrinho velho estava a ponto de rolar por cima de mim.
Nesse momento vi três homens descendo a colina na mi­nha direção. Um deles era velho, de ar bondoso, com uma longa barba. Ele empurrava um carrinho cheio de pães fres­cos. Os outros dois caminhavam, um de cada lado do car­ro. Ao me ver, o idoso sentiu muita pena e demonstrou com­paixão.
- Você está com fome? perguntou ele.
- Sim. Não tenho nada para comer. Estou indo arru­mar comida para minha família, respondi.
E eu chorei, pois minha família era extremamente po­bre. Por causa da doença do meu pai, havíamos vendido tudo de valor para comprar remédios. Tínhamos pouca coisa para comer e, durante vários anos, fomos obrigados a pe­dir ajuda aos amigos e vizinhos. Quando aquele homem me perguntou se eu estava com fome, só consegui chorar. E ele demonstrou amor e compaixão como eu nunca havia visto.
Ele pegou no carrinho um pacote vermelho contendo pão, e pediu que os outros dois, que eram seus servos, o entregassem para mim. Em seguida falou:
"Coma imediatamente."
Abri o embrulho e vi que o pão era fresco. Quando coloquei o pão doce na boca, imediatamente ele se transformou em uma Bíblia! Na visão, ajoelhei-me no mesmo instante, segurando minha Bíblia, e gritei ao Senhor para lhe agra­decer:
"Senhor, teu nome é digno de louvor! Não desprezaste minha oração. Permitiste que eu recebesse esta Bíblia. Que­ro te servir pelo resto da minha vida."
Logo acordei e passei a procurar a Bíblia pela casa. O resto da família ainda dormia. A visão havia sido tão real que, ao descobrir que fora apenas um sonho, fui tomado de uma angústia profunda e não controlei o choro. Meus pais vieram correndo do quarto para ver o que havia aconteci­do. Achavam que eu tinha enlouquecido depois de tanto jejum e oração. Contei a visão, mas, quanto mais eu falava, mais eles pensavam que eu estava doido! Minha mãe falou:
"O dia ainda não raiou, e ninguém veio aqui em casa. A porta está trancada."
Meu pai me segurou com força. E, com lágrimas nos olhos, clamou a Deus:
"Querido Senhor, tem misericórdia do meu filho. Por favor, não permitas que ele enlouqueça. Prefiro ficar doen­te de novo se isso evitar que ele fique doido. Por favor, dá uma Bíblia ao meu filho!"
Nós três nos ajoelhamos e choramos juntos, de braços dados.
De repente, ouvi uma batida fraca na porta. Uma voz muito gentil chamou meu nome. Corri até lá e, com a porta ainda trancada, perguntei:
- Você está trazendo pão para mim? A voz replicou:
- Sim, temos um banquete para você. Reconheci imediatamente a voz que ouvira na visão. Abri logo a porta e lá estavam, bem na minha frente, os dois servos que eu vira. Um deles carregava um pacote ver­melho. Meu coração disparou. Abri o embrulho e segurei a minha própria Bíblia!
Os dois partiram apressadamente, antes mesmo de o sol nascer.
Apertei a Bíblia contra o peito e caí de joelhos do lado de fora da casa. Não parava de agradecer a Deus! Prometi a Jesus que, daquele momento em diante, devoraria sua Pa­lavra como uma criança faminta.
Depois fiquei sabendo o nome dos dois homens. Um era o Irmão Wang e o outro, o Irmão Sung. Eles tinham vindo de uma vila distante. Falaram-me sobre um evangelista que eu não conhecia e que havia sofrido terrivelmente pelo Se­nhor durante a Revolução Cultural, quase morrendo por causa das torturas.
Cerca de três meses antes do dia em que recebi minha Bíblia, o evangelista tivera uma visão do Senhor. Ele viu um jovem, a quem deveria dar a Bíblia que havia escondi­do. Viu também nossa casa e a localização dela na vila.
Como muitos cristãos daquela época, ele colocara a Bí­blia em uma lata e a enterrara em um buraco bem fundo. Tinha a esperança de que chegasse o dia em que poderia desenterrá-la e voltar a lê-la. A despeito da visão, só alguns meses depois decidiu obedecer a Deus. Pediu a dois cris­tãos para me entregarem a Bíblia. Então eles caminharam a noite inteira até chegarem à minha casa.
Daquele momento em diante, passei a orar a Jesus com mais fé. Confiava de todo o coração que as palavras da Bíblia eram palavras que Deus dirigia a mim. Não me sepa­rava da minha Bíblia. Até quando dormia, eu a segurava sobre o peito. Passei de fato a devorar seus ensinamentos como uma criança faminta.
Foi o primeiro presente que recebi de Deus em resposta a uma oração. (Pg. 24/29)

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A Alemanha de Dilma – Conforme o óbvio, governo perdeu até os votos que tinha no TCU. Placar pode ser até de 9 a zero

Blogs e Colunistas
17/09/2015
 às 7:07

A Alemanha de Dilma – Conforme o óbvio, governo perdeu até os votos que tinha no TCU. Placar pode ser até de 9 a zero

A arrogância foi tamanha e tal a estupidez dos argumentos que o governo conseguiu perder os votos que tinha no Tribunal de Contas da União. As manobras para adiar a votação do relator, Augusto Nardes, tiveram o efeito contrário ao pretendido. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, também não foi bem-sucedido no esforço de conseguir virar ao menos três votos.
Pior ainda: no tempo do adiamento, a imprensa começou a ser coalhada de denúncias contra membros do tribunal. Imediatamente se identificou, ora vejam, o dedo adivinhem de quem. Entraram na mira da máquina de denúncias Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro, Vital do Rego e o próprio Nardes. Ou por outra: dos nove ministros, pelo menos quatro ficaram sob o chicote.
O governo Dilma é uma máquina de produzir trapalhadas. No dia 26 de agosto,escrevi aqui um post cujo título era este: “Quanto mais passa o tempo, mais difícil fica para o TCU fazer o que quer o governo”.
No corpo do post, lia-se:
“Quanto mais o TCU demora a votar o relatório de Augusto Nardes, que vai recomendar ao Congresso a rejeição das contas de Dilma, pior para o governo. Por quê? Porque um resultado eventualmente positivo cairá em tal descrédito que a emenda será pior do que o soneto.
A esta altura, resta ao tribunal, ou à maioria dele, aquiescer com o pedido de rejeição, ou passará para a história como uma reunião de farsantes, suscetíveis a pressões, que fazem, no fim das contas, o que quer o Executivo, embora sua missão seja auxiliar o Legislativo.
Se o governo não estivesse fazendo marcação homem a homem, vá lá… Mais tempo serviria ao propósito de melhorar a defesa. Mas todos sabemos que não é isso o que está em curso. O que se procura é retardar o máximo possível a votação para ver se há tempo de mudar algumas opiniões, sabe-se lá com quais instrumentos.”
TCU texto 1
TCU texto 2
Retomo
Era tudo tão óbvio. O PT perdeu o contato com a lógica e com o óbvio. Ao manobrar para retardar a votação, ao pôr nomes de ministros da boca do sapo e ao tentar negociar um acordão que previa uma interferência direta de Renan no tribunal, conseguiu produzir o exato contrário. Perdeu até os votos que tinha.
Hoje, é possível até que se dê um placar com o qual Dilma não contava nem nos seus piores pesadelos: nove a zero contra o governo. Para ela, é pior do que o jogo contra a Alemanha.
O impeachment ganha um ânimo e tanto.
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-alemanha-de-dilma-conforme-o-obvio-governo-perdeu-ate-os-votos-que-tinha-no-tcu-placar-pode-ser-ate-de-9-a-zero/#.VfqTYhg1Iu0.twitter

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Dois Dedos de Prosa com Rachel Sheherazade - desarmamento


A conhecida repórter faz colocações muito interessantes para a cidadania!


Veja vídeo de 2'56", parte da entrevista.



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=vIP4kzZom0A

Você também poderá ler e/ou assistir:
Padre Paulo Ricardo - A Igreja e o desarmamento. Somos pacíficos e não "pacifistas".
Devo ser pelo desarmamento? As pessoas têm o direito de ter amas?
 Veja o que diz o Padre Paulo Ricardo.
- O desarmamento como estratégia de poder da esquerda totalitária
Um conteúdo muito oportuno para aqueles que desejam um estado que prima pela liberdade dos cidadãos de bem.
Com um fuzil atrás de cada árvore
Existe correlação entre o uso de armas de brinquedo e o aumento da violência?
ONG Viva Rio quer desarmar inocentes enaltecendo Che Guevara

terça-feira, 15 de setembro de 2015

PL 3722/12 do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB - MG), que disciplina normas sobre armas de fogo


Prezados Senhores,
Se o bandido souber que em determinada residência não há uma arma, ele entra e comete violência”. Esse foi o principal argumento que o Referendo ocorrido em 2005, que visava a proibição da comercialização de armas de fogo e munições. Tese essa que foi fragorosamente derrotada por 59.109.265 de brasileiros, representando 63,94% dos que votaram.
“Eu posso ser perfeitamente contra o fato de se ter armas! Eu não quero ter armas, mas eu posso também dizer: porém, eu quero ter o direito de tê-la. Por quê? Porque eu não quero que o bandido pense que eu não tenho armas”. Pe. Paulo Ricardo
“Todo cidadão de bem tem direito a defender a sua vida, de sua família, bem como dos vizinhos, por isso deve ter o direito de ter uma arma de fogo, se assim o quiser”.
Na quarta-feira passada, dia 10/09/2015, o Deputado Laudivio Carvalho (PMDB - MG), apresentou seu relatório sobre o projeto de lei 3722/12 do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB - MG), que disciplina normas sobre armas de fogo. Dentre os vários pontos abordados pelo relator, enumeramos os mais importantes:
01 - O registro de armas de fogo não terão validade, passando a ser definitivo;
02) A autoridade policial terá 30 dias para conceder o registro quando atendido todas as exigências;
03) Porte de armas com 10 anos de validade;
04) se atendido a todos os requisitos de documentação, e treinamento, a autoridade policial não poderá negar o registro e o porte de arma ao cidadão;
05) fica permitido o transporte da arma de fogo em veículo próprio, acondicionada em embalagem própria, separada de munição, possuindo apenas o registro, não necessitando de porte. Muitos outros pontos abordados no relatório devolvem ao cidadão o direito de se defender utilizando uma arma de fogo. O relatório segue para votação nesta semana, dia 17/09 e é muito importante que todos que compreendem a importância do mesmo para a cidadania, declarem seu apoio ao projeto ligando no disque câmara, 0800-619619, manifestando apoio ao projeto de lei 3722/12!

Obs.: Os apoiadores do Movimento em favor da Legítima Defesa estão solicitando ampla divulgação desse conteúdo.
Você também poderá ler e/ou assistir:
- Dois Dedos de Prosa com Rachel Sheherazade
A conhecida repórter faz colocações muito interessantes para a cidadania!
 Padre Paulo Ricardo - A Igreja e o desarmamento. Somos pacíficos e não "pacifistas".
Devo ser pelo desarmamento? As pessoas têm o direito de ter amas?
 Veja o que diz o Padre Paulo Ricardo.
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