sábado, 30 de setembro de 2017

Escolas não são laboratórios psicosociais; alunos não são cobaias e a BNCC não é da ONU

Resumo do Magistral discurso proferido pelo Prof. Orley José da Silva, em Audiência Pública na Câmara dos Deputados, acerca da BNCC, Base Comum Curricular, que é um documento que visa nortear o que é ensinado nas escolas do Brasil inteiro, englobando todas as fases da educação básica, desde a Educação Infantil até o final do Ensino Médio. Resumo da fala do Prof. Orley:
“Senhor presidente, meu nome é Orley José da Silva, sou avô de um menino em idade escolar, professor na primeira fase do ensino fundamental, da rede pública municipal de Goiânia.
A BNCC lembra a liberdade que no passado foi concedida à mulher nos limites da cozinha. Ela tinha autonomia para escolher entre preparar um frango ou uma costela. Podia soberanamente decidir usar um avental azul ou uma panela vermelha. À beira do fogão, ela falava alto, e o marido ficava quieto.
A Base, da mesma forma, proclama o pluralismo de ideias, desde que seja nas estreitas balizas da Escola de Frankfurt, do desconstrutivismo de Foucault.
Funciona como eixo de transmissão de um projeto psicopedagógico da UNESCO que tem entrado à força nos sistemas educacionais do mundo desde o final do século passado.
Inspira-se das doutrinas behavioristas skinnerianas e transforma a sala de aula em laboratório de psicologia. Trabalha a emoção, o afeto, a intuição e o reflexo em detrimento do intelecto.
A pretexto de oferecer uma “formação humana integral”, tende a construir um modelo antropológico global. Idêntico nos Estados Unidos, na França ou no Brasil e movido por um pacote único de relativismo moral, subjetivismo social, ideologia de gênero e materialismo filosófico.
Reflete as preferências de uma esquerda educacional entranhada na máquina decisória de Brasília e propõe uma diversidade de coisas iguais que, a pretexto de promover a inclusão, exclui sem piedade qualquer alternativa diferente.
Esta base, que na verdade é um currículo amplo, autoritário e invasivo aos estados, municípios e à família. Funcionará como uma camisa de força que haverá de empobrecer a Nação...
Fabricará sim gente preocupada com homofobia ou aquecimento global. Mas, é duvidoso que ensine a ler, escrever e contar direito.
Chegou, pois, a hora de dizer NÃO. ... e dizer à ONU, aos interesses dos metacapitalistas internacionais e brasileiros que a casa já tem dono.
Tomara que, em ação patriótica e libertadora, em amor ao futuro do país, os senhores deputados federais e senadores, legítimos representantes do povo, tomem para si a responsabilidade de corrigir e democratizar essa BNCC, a exemplo do que fizeram com o Plano Nacional de Educação.
(Um texto do prof. pós-doutor Jean-Marie Lambert , da PUC Goiás, que foi alterado, complementado e apresentado pelo doutorando Orley José da Silva.)

sábado, 23 de setembro de 2017

Por que um General não pode emitir a sua opinião?


Um padeiro, um jogador de futebol, um vendedor de picolé, um barbeiro, um funcionário público, um dentista, etc., etc., etc., etc., até um juiz de Direito, desde que não seja em um caso concreto, ainda não julgado, tem o direito como cidadão, a emitir sua opinião, diante dos problemas do nosso país. POR QUE UM GENERAL NÃO PODE EMITIR A SUA OPINIÃO? Se tornar um general são mais de duas décadas de estudos, cursos e práticas exaustivas em assuntos de segurança e defesa do Brasil.
Todo esse barulho produzido nos meios de comunicação, pelas palavras do General Mourão, é puro é preconceito! É a ditadura do discurso único, promovida pelos inimigos da nação que buscam a instabilidade das instituições, é coisa de esquerdopatas, representados pela GRADE MÍDIA, por artistas, pela falsa intelectualidade deste país, que usam como caixa de ressonância as pessoas que já foram doutrinadas por estes, ao longo de décadas.
O que o general falou não foi nada mais, nada menos do que o que está previsto no artigo 142 da Constituição Federal, a LEI MÁXIMA DA NAÇÃO BRASILEIRA. Ele disse textualmente: “Os Poderes terão que buscar solução, se não conseguirem, chegará a hora que nós teremos que impor solução”. Vídeo com a fala do general, ao final deste post.
O General Mourão teve a coragem, o equilíbrio e a firmeza de dizer o que a maioria esmagadora da nação brasileira pensa: “Se não houver uma solução por meio das instituições para os problemas aflitivos que passa o Brasil, que venha a intervenção das Forças Armadas”. É um remédio em último caso, amargo, deixa sequelas, oxalá que não seja necessário. 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Relato da jornalista sul coreana que viveu como professora 6 meses na Coreia do Norte

Eu, titular deste blog, faço um resumo de interessante artigo baseado no livro de Suki Kim, jornalista que nasceu e cresceu na Coreia do Sul e é cidadã americana. Esta conseguiu trabalho para dar aulas de inglês em 2011, na única universidade privada da Coreia do Norte, situada em Pyongyang, na qual estudam filhos da elite norte-coreana, "os futuros líderes do país". Kim passou seis meses vivendo no campus da universidade tomando notas para convertê-las no livro Sem você, não há nós: meu tempo com os filhos da elite norte-coreana, publicado em 2015.
O culto à personalidade do ditador Kim Jong II é muito forte! Há fotos e estátuas dele e do pai, que o antecedeu, por todos os lugares, o que é próprio das ditaduras.

No Aeroporto Internacional Sunan, de Pyongyang, uma guarda leva uma placa que diz: 'O Sol do Século XXI', em homenagem a Kim Jong Il
O depoimento dessa jornalista é algo que poucos estrangeiros puderam experimentar no hermético país, que nos últimos 70 anos se isolou do resto do mundo. É um lugar, como ela diz, onde o medo é constante, todos vivem se vigiando e onde o controle do governo "é o pior que se pode imaginar". Seque seu depoimento.
Meu interesse na Coreia do Norte vem de uma combinação de duas razões. Como jornalista, tinha uma frustração por não saber a verdade sobre o que ocorre neste lugar, o que é uma enorme tragédia. E minha família foi separada pela guerra das Coreias em 1950, o que trouxe a razão pessoal.
Essa guerra e a posterior divisão da península separaram milhões de coreanos. Meu tio, irmão da minha mãe, ficou no norte, e minha avó nunca voltou a vê-lo. O mesmo ocorreu com os primos do meu pai.
De Pyongyang a Seul (capital de Coreia do Sul), são necessárias apenas duas horas de carro. Mas quando traçou-se a linha que dividiu a península, o Paralelo 38, em 1953, as pessoas que ficaram no norte nunca voltaram a ver seus familiares.
Eu cresci neste clima na Coreia do Sul, onde minha avó literalmente morreu de aflição esperando o filho que acidentalmente ficou do outro lado e não pôde nunca regressar.
Durante uma década estive fazendo uma pesquisa sobre o país. Falei com quase cem desertores em países vizinhos: China, Mongólia, Tailândia e Laos.
Nesta época, entrei por períodos curtos na Coreia do Norte, mas o que buscava era a possibilidade de poder viver ali, incógnita.
Em 2011, Suki Kim conseguiu um emprego na recém-inaugurada Universidade para a Ciência e Tecnologia de Pyongyang (PUST), a única universidade privada da Coreia do Norte, frequentada por filhos de dirigentes norte-coreanos. A PUST foi fundada por grupos evangélicos de vários países. Seus funcionários são principalmente professores americanos que estão ali como voluntários, financiados por suas igrejas. Kim foi contratada para dar aulas de inglês por um período de seis meses.
A Coreia do Norte está cheia de paradoxos. E esta universidade é uma delas.
Suki Kim tinha cerca de 50 alunos em uma sala de aula no curso de inglês
A religião aqui não é permitida, e o proselitismo é um crime muito sério, castigado com a morte. O único que se venera no país é o Grande Líder.
Mas a comunidade evangélica fez um acordo com a Coreia do Norte: ela bancaria a universidade e não faria proselitismo - apesar de ser óbvio que este era o objetivo de longo prazo.
Assim, grupos evangélicos fundamentalistas estão financiando a educação dos futuros líderes do país em troca de um potencial propósito missionário de longo prazo.
O governo tem que aprovar tudo o que ocorre na universidade. Eles selecionam os estudantes, que são principalmente filhos dos funcionários do partido dirigente. Na Coreia do Norte, o governo decide tudo sobre o indivíduo: a carreira que seguirá, a escola onde estudará, as atividades que fará.
Quando estive ali, havia 270 estudantes, todos homens que viviam no campus. Eu ensinava inglês para duas classes, com cerca de 50 alunos de 19 e 20 anos cada. A universidade é vigiada por militares e ninguém tem permissão para sair.
O governo define as escoltas que vivem com os professores no campus e seu trabalho é monitorá-los 24 horas por dia. Eu tive uma escolta me vigiando dia e noite, literalmente. Tudo o que fazíamos e ensinávamos devia ser aprovado, monitorado e gravado.
Vivi o tempo todo aterrorizada. Se não tivesse escrevendo o livro, minha situação teria sido diferente, mas estava tomando notas em segredo e sabia que nunca ninguém tinha tentado fazer isto no país.
Mantive minhas notas em memórias de USB e sempre as levava comigo. Todos os dias apagava tudo do meu computador e não deixava nenhum rastro do meu trabalho.
A possibilidade de que a minha escolta descobrisse essas notas me dava arrepios. No meu quarto, havia microfones ocultos; e todas as aulas que eu dava eram gravadas. É um sistema de medo constante e vivi aterrorizada pensando que poderia morrer ali.
O que pensava de meus alunos? ... mas vivendo em um sistema de constante controle e vigilância ninguém sabe realmente o que as pessoas pensam ou sentem.
Os estudantes também estão sob um sistema de supervisão constante. Nunca estavam sozinhos. Eles se vigiavam e me vigiavam. Costumavam ter uma reunião semanal na qual informavam sobre os outros estudantes e sobre os professores.
Eles são tratados como soldados. Fazem exercícios em grupo, correm em grupo, e saem para marchar em grupo para honrar o Grande Líder, e constantemente são doutrinados sobre o poder do Grande Líder e o ódio aos Estados Unidos.
Eu cheguei a sentir um grande afeto por meus estudantes, que pareciam muito mais inocentes que outros jovens de 20 anos em outras partes do mundo.
Foi sob esta constante vigilância que entendi a insuportável situação na qual vivem, o medo de estar sempre vigiando e denunciando os demais, a impossibilidade de ir a qualquer lugar ou com qualquer pessoa, e a forma como se restringe seu mundo, sua imaginação.
Pude ver que as pessoas fora da capital eram menores que as que me relacionava na universidade. As que vi nas margens de estradas são marcadamente menores e parecem malnutridas. Nunca nos permitiram falar com ninguém nas ruas.
Os lugares para onde nos levavam pareciam cenários de filme e nunca havia outras pessoas nesses lugares, só os membros do grupo ...
Depois de toda a investigação que tinha feito sobre a Coreia do Norte, nunca tinha imaginado que pudesse existir um controle tão grande, pior do que se pode imaginar.
Além desse livro aqui comentado, Suki é autora do romance O Intérprete e escreve regularmente para o New York Times, Washington Post, Harper's e New Republic.

domingo, 17 de setembro de 2017

Nietzsche, um padrão revolucionário e rebelde, vendido para os jovens, pela esquerda. Será isso verdade?


Um querido amigo, que participamos de um grupo de WhatsApp denominado: Caldas Novas Cidadã, postou este conteúdo que está nos parágrafos que se seguem, entre aspas, e resolvi comentar com ele a respeito. E ele me autorizou a publicar o nosso diálogo.
Henrique,
Aquela reflexão que fizeste ontem no Grupo Caldas Novas Cidadã, onde começas dizendo: “ Não se questione tanto sobre a vida. A vida é um mistério....” Achei interessante, mas resolvi fazer um comentário em particular. Se após leres, quiseres, posso responder no grupo. Fica ao teu critério. Segue as minhas observações.

"Não se questione tanto sobre a vida. A vida é um mistério para todos. Não existe nenhum expert nesse assunto. Todos nós somos alunos e estamos num curso intensivo que só cessa quando a vida termina. O filosofo Nietzsche certa vez disse: ''Não existe verdade absoluta.'' Para o filósofo a Verdade varia de povo e de época. E pensando bem, na idade média a Terra era considerada quadrada e que se encontrava no centro do Universo. Hoje sabemos que isso tudo não passou de um equívoco.
Na verdade, existem pessoas com convicções firmes e que se recusam a enxergar outros pontos de vistas, só acreditam naquilo que lhe convém. O princípio da sabedoria ao meu ver está no questionar, colocar dúvida em tudo. Entender que tudo na vida é relativo e sempre existem outros pontos de vistas.. E a maneira que se enxerga as coisas pode fazer toda a diferença."
Penso que entendo que queres dizer que devemos questionar e estar abertos para novos entendimentos e isso pode fazer toda a diferença.
De fato, há valores relativos, mesmo dentro da ciência, não porque são relativos, mas porque os cientistas ainda não alcançaram a verdade daqueles princípios. Foi assim com a teoria de que o sol girava em torno da terra, perdurou por séculos, até que foi desvendado por Galileu no início do século XVII, que era o contrário que ocorria, ou seja, a *terra é que girava em torno do sol*. O mesmo ocorrendo com os partidários da abiogênese, conhecida como geração espontânea, pois acreditavam que moscas poderiam surgir de carne em decomposição ou mesmo que ratos poderiam surgir de trapos, essa crença vinha desde a antiguidade, até que Pasteur em 1862 provou que se determinada matéria fosse esterilizada,  seres vivos não nasceriam, porque seriam mortos no processo de esterilização.
No entanto, sabemos que HÁ VERDADES ABSOSULTAS que sempre existiram e existirão, são os valores TRANSCEDENTAIS que ultrapassam as explicações da lógica e do formalismo da ciência, são aqueles relacionados a Deus, que se tornaram um legado da *cultura judaico-cristã para o Ocidente*, que têm sido torpedeados pelos seguidores de Karl Marx, dizendo que tudo é relativo, o que não é verdade.
*A moral pode ser relativa, mas a ética é imutável*. A saber:
- No século XVI, um rapaz andar de mãos dadas com uma moça, em Londres, Paris ou Roma, poderia ser um escândalo, mas hoje isso é aceitável. Esse fato por ser relativo a uma época está no campo da MORAL.
- Matar uma pessoa brutalmente, sem ser por uma LEGÍTIMA DEFESA ou como pena de morte, determinada por leis de Estados que no século XVI, a adotava, causava repulsa à população, como causa também nos dias de hoje. Este fato transpõe uma época com a mesma repulsa, em todos os períodos da história da humanidade.
Do mesmo modo também podemos dizer que furtar, roubar, caluniar, era repudiado e continua sendo, por todas as culturas, inclusive entre os aborígenes, que ainda vivem, na atualidade. Esses são exemplos de ÉTICA, pois as mesmas não mudam no decorrer dos séculos.
Nietzsche foi um filósofo que até hoje é o “garoto propaganda dos marxistas”, porque ele tentou, ao longo de sua vida, demolir os valores da cultura Ocidental, que nós Conservadores procuramos preservar.
Não podemos cair na onda de que tudo é relativo, pois se agirmos assim, estaríamos usando as nossas forças em favor dos “progressistas”, vez que estes desejam implodir a sociedade tradicional e construir outra, inspirada no marxismo, onde o Estado conseguirá controlar os valores das pessoas e seus comportamentos. É o Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, um romance publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biológica e emocionalmente.
Essas são as minhas considerações.
Aguardo o teu retorno sobre o que escrevi.
Um forte abraço e ótima semana a ti e tua família.
Resposta do meu amigo Henrique:
           “Excelente Cutrim, são nos deslizes que conseguimos as melhores lições, postei e não me preocupei em saber sobre Nietzsche, mas procurei absorver sobre situações que não fere o que defendendo e lutamos, ...”.
Henrique,
Grato pelo retorno e teres assimilado o que escrevi.
Se leres sobre a vida de Nietzsche, verás que ele procurou detonar tudo em sua volta e depois viu que estava num deserto, à beira de um abismo e suicidou, porque não construiu nenhuma referência para a sua vida.
Ele foi um expoente do *niilismo*, que é um sistema filosófico que aniquila valores e convicções, ou seja, que leva tudo ao nada!
Um exemplo a não ser seguido!
Obs.: O que estiver em verde foi escrito pelo meu amigo Henrique Bocayuva e o que estiver em azul foi escrito por mim, Manoel Soares Cutrim Filho, titular deste blog. 

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Cristãos, tirem seus filhos da escola, urgente!

Educação - Responsabilidade dos Pais
Com esse título da Revista Católica Fiel ( http://www.ofielcatolico.com.br/2017/09/cristaos-tirem-seus-filhos-da-escola.html?m=1 ), resolvi elaborar um breve post. Ao final adiciono links de vários artigos correlacionados, que já postei.
É dureza! Um golpe atrás do outro!
Nem com o Ministro Mendonça Filho que é do DEM, um partido conservador, tem força sobre os esquerdistas que dominam o MEC, desde o governo Fernando Henrique.
O assunto é delicado, mas os INCOMODADOS QUE SE MUDEM!
Há uma associação denominada: ANED – Associação Nacional do Ensino Domiciliar, llink a seguir: http://www.ofielcatolico.com.br/2017/09/cristaos-tirem-seus-filhos-da-escola.html?m=1
Conheço um dos seus líderes. Eles lutam bravamente pela regulamentação do ensino em casa para os filhos, cujos os pais que assim desejarem, como ocorre nos Estados Unidos, por exemplo, onde é chamado de homeschooling.
O Projeto de Lei nº 3179/2012 vem tramitando na Câmara dos Deputados, visa este regulamentar o Ensino Domiciliar, mas os marxistas criam dificuldade para a aprovação do mesmo e os conservadores, que são maioria, não se unem efetivamente para essa aprovação.
Há muitas famílias brasileiras que não estão esperando a regulamentação, já estão tirando os seus filhos menores das escolas visando preservá-los das ideologias de esquerda que vem grassando as escolas do nosso país, onde vários desses ‘missionários do inferno’, defendem que o Estado é que deve ministrar a educação, não a família, ao contrário do que diz a Lei Máxima do Brasil, a sua Constituição Federal e outras leis avulsas, conforme segue alguns exemplos dessas leis:
DIREITOS DOS PAIS
COSNTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, ...
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:
...
IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

CÓDIGO CIVIL
Art. 1.634.  Compete a ambos os pais, ... quanto aos filhos:     
I - dirigir-lhes a criação e a educação;

CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (1969)*
(PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA)
Artigo 12 - Liberdade de consciência e de religião
1. Toda pessoa tem direito à liberdade de consciência e de religião. Esse direito implica a liberdade de conservar sua religião ou suas crenças, ou de mudar de religião ou de crenças, bem como a liberdade de professar e divulgar sua religião ou suas crenças, individual ou coletivamente, tanto em público como em privado.
....
4. Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Entendendo Ideologia de Gênero em 2 minutos

Vídeo simples e abjetivo de 2'22", que mostra a confusão que querem por na cabeça das nossas crianças e adolescente.

Pais e mães, 'fiquem de olho' sobre o conteúdo que estão passando para os seus filhos, na escola, conteúdo esse escondido em trabalhos, debates redações, etc.


LEBRE-SE:
Você é responsável pela orientação sexual para os seus filhos. Não transfira esse direito/dever para a escola ou para o governo! 

Um vídeo muito pedagógico em 2'28"

Pe Paulo Roberto, em 8' 04", Desmontando a Ideologia de Gênero


Outros posts correlacionados:
- Educação Sexual é Responsabilidade da Família e não das Escolashttp://blogdocutrim.blogspot.com.br/2015/05/educacao-sexual-e-responsabilidade-da.html
- Revolução Silenciosa da Ideologia do Gênero, Via Livro Didático – Prof. Orley José da Silva (*)
- Cidade do Paraná aprova lei contra doutrinação política na escola

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